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TRAUMAS FACIAIS

Acidentes automobilísticos são as causas mais comuns dos traumas de face. O número de ocorrências desse tipo diminuiu depois da obrigatoriedade do uso do cinto de segurança e a presença constante do air bag nos carros. No entanto, ainda acontecem. Violência urbana, acidentes de trabalho e práticas esportivas também são causas comuns de fraturas faciais.

 

Portanto, usar equipamentos de segurança é de grande importância para prevenir lesões faciais. Esses traumas, quando mais graves, podem afetar, além da pele, a gordura, os músculos, os nervos e fraturar os ossos (nariz, mandíbula, zigoma -as maçãs do rosto- maxila e órbitas- ossos em volta dos olhos). 

 

As consequências podem ser inúmeras, desde cicatrizes até retrações, alteração na visão, dificuldade na respiração, paralisia facial, má oclusão e perdas dentárias, além de deformidades severas e permanentes na face. Ou seja, a situação é drástica, pois envolve o lado psicológico pelas alterações no semblante.

 

Ferimentos e cortes na face são suturados logo depois do trauma. Com o paciente estabilizado, é preciso esperar alguns dias para que o edema diminua e o acesso cirurgico seja mais fácil.

 

O tratamento poderá ser coservador ou cirurgico. Essa definição ocorrerá após uma avaliação detalhada e exames de imagem.

 

O tratamento cirúrgico ocorre sobre anestesia geral utilizando micro-placas para estabilização das fraturas existentes.

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